É fundamental ter claro que diagnóstico é produto da reunião lógica de muitos dados e muitas vezes serão necessários mais de um até muitos métodos de diagnóstico e informações clínicas para se chegar à uma conclusão que, inclusive, pode não ser alcançada.

Omitir informação para testar um profissional ou laboratório é uma tolice e uma forma muito eficiente de atrasar, impedir ou mesmo distorcer resultados desejados e necessários.

Assim, faz-se necessário ratificar que diagnóstico é, antes de tudo, um quebra-cabeças onde cada profissional envolvido, incluindo clínicos, cirurgiões, oncologistas, patologistas (os clínicos e os anátomo-patologistas), etc., é um componente essencial, portador de peças fundamentais, cujo encaixe lógico resultará no objetivo comum de todos, o diagnóstico.