O que muda na prática com a presença do patologista durante a cirurgia?

– Além de somar conhecimento e experiência à equipe, efetivamente pode-se vislumbrar novas abordagens e tomar novos direcionamentos que antes não poderiam ser considerados.

– Trabalha-se com a possibilidade de estabelecer margens cirúrgicas livres de neoplasia, o que na prática representa uma menor chance de recidiva e, consequentemente, de submeter o animal a novo procedimento cirúrgico.

– Possibilita, em alguns casos, ser mais conservativo, evitando cirurgias radicais em situações onde antes não se consideraria esta hipótese.