A etimologia da palavra histopatologia vem da combinação de 3 palavras gregas, “histo”, “pathos” e “logia”, que significam respectivamente ‘tecido celular’, ‘doença’ e ‘estudo’. Logo, representa o ramo da patologia cujo estudo da doença ocorre a nível tecidual.
Inicia-se já na avaliação macroscópica do material a ser analisado.
O material é fixado, geralmente em solução de formaldeído a 10%, clivado, processado, emblocado em parafina, cortado em fragmentos com espessura em torno de 5 micrômetros e corado rotineiramente por hematoxilina e eosina (HE).
Quando necessário, são feitas colorações especiais com a finalidade de definir melhor estruturas suspeitas, mas não definidas no exame do HE. Exemplos comuns incluem o Ziehl Neelsen, para identificação de bactérias álcool ácido resistentes (como Mycobacterium spp) e o PAS, para fungos.
Em processos neoplásicos pobremente diferenciados, além de colorações especiais, como Fontana, Tricrômico de Masson, etc., é possível necessitar reações de imunohistoquímica.
O material a ser analisado pode ser uma biópsia, uma peça cirúrgica ou fragmentos coletados em necropsia.
A histopatologia também pode ser feita durante uma cirurgia, utilizando-se o método de congelação, que permite o corte do tecido fresco em espessuras igualmente finas. Este método é descrito no tópico Histologia no Trans Cirúrgico.
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